16 junho 2008

Jornal Semanal Comemora 20 anos de circulação

Em maio de 1988, durante as comemorações da Semana do Municipio, Sandro Luis Rambo e Joelson Pereira Nunes, elaboraram um jornal informativo, contando a história de algumas empresas de Três de Maio. O informativo teve boa receptividade perante os empresários e comunidade. Assim surgiu a idéia de fundar um jornal, já que na época, Três de Maio, não tinha um, apenas recebia alguns jornais de outras cidades. Em 17 de maio de 1988, foi concretizada a empresa Jornal Semanal Ltda - ME, tendo como sócios Sandro Luís Rambo e Joélson Pereira Nunes. O primeiro exemplar circulou em 16 de junho de 1988, com 12 páginas, sendo editada na capa, uma foto do município com os seguinte dizer: A comunidade que não registrar o seu passado, estará predestinada a esquece-lo para sempre. Outra manchete era: Três de Maio têm rainha da Indústria e Comércio, com a foto da rainha Simone Lena. O primeiro assinante foi Laudemir Lampert, sócio-proprietário do Escritório Contábil ABC, o qual até hoje cuida dos serviços contábeis desta empresa. O primeiro cliente de publicidade, foi a Retificadora de Motores 3 (empresa extinta nos dias de hoje).
Parabéns ao Sandro Rambo e Amara Lúcia Werle, e a toda a equipe do Jornal Semanal pela importante data.

Assassino de cães volta a agir

Moradores de um quarteirão do bairro Oriental, estão preocupados e buscam entender o porque de tanta brutalidade.
Mais precisamente na rua Professor Del Àglio, na quadra entre a rua Tereza Verzeri e rua Santo Ângelo, vários cães já foram vitimas de envenenamento. Os animais são atraidos por algum tipo de alimento de seu gosto, principalmente carne, estando o mesmo envenenado, preparado para matar. Pelas constatações, o veneno usado é estrequilina.
Na madrugada desta segunda-feira, mais um cão foi atraido pelo envenenamento. O cachorro amarrado em sua coleira e corrente, na parte dos fundos do pátio da residência de seus donos, mesmo assim, foi procurado pelo assassino de cães.
Pela manhã, o cão foi levado com vida a uma clinica veterinária, onde foi constatado o uso de estrequilina. Mas por sórte o animal deve ter vomitado após ter ingerido o alimento, o que diminui a ação do veneno em seu organismo, (constatação do profissional).
Até o momento da edição desta matéria, o cachorro permanecia internado com boas chances de sobreviver.