05 julho 2009

Nova Miss Mundo Brasil diz que quase largou concurso

Roraima tem a nova representante do Miss Mundo Brasil, mas isso não significa que uma roraimense é a dona da coroa. A nova miss nunca pisou no estado do Norte do país.
Luciana Silvia Reis, de 24 anos, é mineira de Belo Horizonte e entrou na disputa há cerca de um mês. “Ela ficou doente na época do Miss Minas, e depois acabou sendo convidada para representar Roraima”, conta o pai, Jair, que esteve presente na cerimônia que deu a vitória para a filha na noite de sábado (4), em Angra dos Reis (RJ).
A nova Miss Mundo Brasil, de 1,76m, 58 quilos, 90 centímetros de busto, 62 de cintura e 96 de quadril, ainda teve que driblar dificuldades que quase fizeram com que não participasse do concurso. “Ela foi enganada”, diz o pai, sem entrar em detalhes.
Conheça todas as candidatas do concurso
Na carreira de modelo, Luciana, ou Lulu, como é chamada pelos pais e amigos, passou a entrar em eventos para virar miss aos 21 anos. Hoje, com 24 anos, ela admite que quase largou tudo. “Pensei em desistir do concurso uma semana antes”, afirma ela.
Durante a semana, Lulu ainda viu suas chances ficarem reduzidas. Não garantiu a vaga antecipada para as semifinais e na noite de sexta-feira (3) era visível o seu sofrimento após o seu cabelo não ficar do jeito que gostaria. Diferentemente do sábado, quando estava mais vistoso, ela tentou fazer o cabelo enrolar, o que não aconteceu. “Parece bobeira, mas uma coisinha pode abalar todo o psicológico”, disse ela, já com a coroa na cabeça.

Tradicionalistas buscam vagas no Encontro de Artes e Tradição Gaúcha

Porto Alegre voltou a sediar, depois de 15 anos, a etapa regional do Encontro de Artes e Tradição Gaúcha (Enart) da 1ª Região Tradicionalista. O evento ocorre neste fim de semana no ginásio Tesourinha e Teatro Renascença, reunindo 35 entidades que buscaram vagas para a fase interregional, prevista para agosto, em Nova Petrópolis, na Serra. A final será em novembro, em Santa Cruz do Sul.
A novidade deste ano é a criação de uma nova categoria no evento. Uma espécie de grupo de acesso, chamado de Força B, dividiu e ampliou a participação. Na modalidade, os critérios de avaliação exigem menos investimento nas apresentações. Na força A, o grupo deve manter o regulamento, que exige também a inscrição de pelo menos cinco participantes em modalidades individuais.
—No ano passado, dos 120 CTGs da Região, 11 participaram da dança. Este ano, pulou para 20 — disse Cesar Tomazzini, coordenador do evento.
Outra boa notícia para quem concorre pela força B é que o campeão na modalidade terá presença garantida na força A do Enart do ano seguinte.
No sábado, os tradicionalistas demonstraram declamação, canto e dança, em provas individuais. No domingo, ocorrem as danças tradicionais.