13 maio 2010

Pré-candidato do PT ao Governo do Estado, cumpre roteiro na região

O pré-candidato do PT ao governo do estado, Tarso Genro, realiza roteiro de visitas a municípios da região. Na manhã desta quinta-feira (13), ele esteve em Três de Maio, onde foi recebido pelas lideranças do Partido dos Trabalhadores local, acompanhado pela três-maiense Raquel Wuscht pré-candidata a uma vaga na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul.
O ex-ministro da Justiça disse que veio recolher subsídios para o seu programa de governo com lideranças regionais, empresários, trabalhadores e entidades municipais.
Ao participar de café da manhã no Restaurante do Clube Buricá, Tarson Genro anunciou que se for eleito vai instalar uma sala equipada com computadores para ajudar os prefeitos que visitarem o Piratini na elaboração e encaminhamento de projetos.

Vereadores de Novo Machado solicitam apoio de Classmann com reivindicações municipais

O líder da bancada do PTB, Aloísio Classmann, recebeu nessa terça-feira (11) solicitações de encaminhamento de projetos de Novo Machado ao governo do Estado, por meio dos vereadores Auri Fiut (PTB), Adelar Reinke (PTB) e Reinoldo Hess (PP).
Conforme os parlamentares, um dos projetos se refere à aquisição de um veículo para a equipe do Programa de Saúde da Família (PSF) do município. Além disso, solicitaram a interlocução do deputado com o Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (DAER) para a doação de uma motoniveladora à Secretaria Municipal de Obras.
Os representantes municipais também querem estabelecer o convênio do Programa Nossas Cidades, entre o Estado e o município, para a construção de 20 novas moradias em Novo Machado. Os vereadores ainda confirmaram a apresentação do projeto para a construção do abatedouro municipal junto ao Ministério da Agricultura, encaminhado pelo deputado federal Luiz Carlos Busato (PTB-RS) e intermediado pelo deputado Aloísio Classmann.

Ministro admite retaliação a barreiras comercais argentinas

Enquanto industriais relatavam que caminhões brasileiros estavam parados na fronteira com a Argentina, por força das restrições à importação de alimentos industrializados, o embaixador brasileiro em Buenos Aires, Enio Cordeiro, reunia-se com Alfredo Chiaradia, secretário de Relações Econômicas da chancelaria argentina, para cobrar uma posição oficial. Do Brasil, o ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, admitia que o país poderá retaliar comercialmente a Argentina, caso o vizinho coloque em prática a proibição.
– O embaixador brasileiro está tendo várias reuniões para evitar que (a proibição) aconteça. Temos um fluxo importante de alimentos – disse Jorge, acrescentando que o governo não foi notificado oficialmente.
Ontem, jornais argentinos publicaram declarações de fontes da Anmat, espécie de Anvisa argentina, admitindo que desde 23 de abril as listas de autorizações enviadas à Secretaria de Comércio Interior têm retornado com cortes. O titular da secretaria é Guillermo Moreno, que teria determinado verbalmente as restrições a proprietários de supermercados.
Conforme Ricardo Martins, diretor de comércio exterior e relação internacionais da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), quatro empresas já relataram problemas à entidade.
– Há quatro, cinco caminhões parados na fronteira, todos de alimentos, que nunca enfrentaram esse tipo de problema, nem durante o período das licenças não automáticas. Um deles é um caminhão de congelados, mas industrializados, material não perecível – relatou Martins, evitando identificar as empresas prejudicadas.
Na embaixada brasileira em Buenos Aires, a perspectiva é de “solução a curto prazo para o problema”. Para os industriais, é importante agir em todas as frentes, tanto cobrando uma posição do governo brasileiro quanto tentando desembaraçar cargas retidas e embarques suspensos por conta da situação.
– O casal Kirchner é assim, primeiro bate e depois senta para conversar. Se formos analisar, a corrente de comércio nos favorece, mesmo com tudo o que eles fazem. O bom comerciante sabe que tem de ouvir besteiras de seus clientes. Nesse sentido, o governo brasileiro tem agido da forma correta, mas com o passar do tempo esse comportamento pode acabar levando a uma situação de profundo desgaste. Aí talvez se perca a paciência com isso – avalia Martins.

SICREDI leva associado para África do Sul

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Economia deve crescer até 6% em 2010, prevê Mantega

Durante apresentação em reunião da direção nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT), o ministro da Fazenda, Guido Mantega, previu crescimento da economia brasileira, em 2010, entre 5,5% e 6%. Segundo o ministro, há previsões das mais otimistas, entre 6,5% e 7%, mas, segundo ele, elas são "um pouco exageradas". A previsão oficial do governo é de expansão de 5,2%.
O ministro disse que em 2010 a economia cresce com vigor e derruba o mito que havia no passado recente de que o Brasil só poderia ter uma expansão pequena, entre 3% e 3,5%, sem gerar inflação e endividamento.
— Mostramos que isso não era verdade — disse.
Ele destacou que até 2003, antes do governo Lula, a economia crescia a uma taxa baixa, de 2,5%, que "não dava para nada, não gerava emprego e renda para os trabalhadores". Sem citar nomes, o ministro adotou um discurso com tom mais político de comparação entre a política econômica no governo Lula e no governo anterior.
Mantega destacou que o crescimento que está sendo proporcionado pelo governo Lula não deixa conta para "alguém pagar". Segundo ele, esse crescimento, proporcionado por aumento do investimento e de políticas sociais de distribuição de renda, ocorre sem formação de bolha e gargalos. Ele destacou que há uma solidez fiscal, com trajetória de redução da dívida pública e aproximação de um déficit nominal zero nas contas do setor público. Se não fosse a crise de 2008, disse ele, as contas públicas teriam alcançado o déficit nominal zero entre 2009 e 2010.
Mantega afirmou que a crise "obrigou o governo a fazer mais gastos".
— Em 2010 retornamos à trajetória de uma política mais equilibrada — disse Mantega.
Ao destacar a política de solidez fiscal, o ministro da Fazenda afirmou que, no passado, os superávits primários eram feitos à custa de menos investimento e menos políticas sociais. Em 2010, previu ele, o setor público deverá fechar o ano com déficit nominal de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB), uma das menores taxas entre os países do G-20.

Grêmio vence Santos por 4 a 3 em jogo histórico no Olímpico

O que o Olímpico viu na noite desta quarta pode ter sido um dos últimos jogos que entrarão para a história do estádio. O Grêmio encarou o Santos pela primeira semifinal da Copa do Brasil em um partidaço. Depois de largar perdendo no primeiro tempo, fez quatro gols no segundo tempo. André fez os gols santistas nos 45 minutos iniciais. Mas Borges (três) e Jonas garantiram a virada. Robinho descontou no fim
A igualdade de forças na queda de braço entre as duas melhores campanhas na temporada não passou de 15 minutos. O Grêmio se apresentou para o jogo no 3-5-2, com Hugo na ala-esquerda, Mário Fernandes na zaga e Edílson pela direita.