
A droga era proveniente da Bolívia e vinha para o Brasil em carros com fundo falso. Conforme o delegado, uma das estratégias do bando para trafegar com a droga pelas rodovias até chegar a Porto Alegre era usar carros batidos removidos por guinchos, que não são alvo de inspeções.
Parte do carregamente estava enterrada. Dois homens foram presos em flagrante. Um deles, conhecido como "Baleia", seria o chefe da quadrilha. O outro, caseiro do sítio, seria responsável pelo laboratório de processamento da droga, que seria distribuída em Porto Alegre e cidades da região Metropolitana. Os agentes cumpriram seis mandados de busca e apreensão em localidades vizinhas.