09 maio 2013

Polícia prende 37 e apreende 1,8 tonelada de carne em São Borja, RS

Material apreendido na operação realizada na Fronteira Oeste
gaúcha (Foto: Reprodução/RBS TV)
A Polícia Civil prendeu 37 pessoas e apreendeu 1,8 tonelada de carne em uma operação realizada nesta quinta-feira (9) para combater o abigeato (roubo de animais) em São Borja, na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul. O foco da ação, parte da Operação PC 27 realizada pela Polícia Civil de todo o país, foi reprimir o roubo de gado e o comércio ilícito de produtos de origem animal.

A Operação Abigeatus contou com 125 policiais civis e militares e cinco agentes da Vigilância Sanitária do município. Eles cumpriram oito mandados de prisão preventiva, e detiveram outras 29 pessoas em flagrante após seis meses de apuração. Segundo o delegado Gerri Adriani Mendes, além de roubar carnes, os investigados são suspeitos de usar produtos com prazo de validade vencida e produzir alimentos sem a devida licença.

“Comprovamos a existência de produtos com origem animal sem procedência e produtos com procedência, mas vencidos. Produtos de origem animal industrializados indevidamente, como linguiças feitas com carnes de origem lícita, mas sem fiscalização. A linguiça é um embutido, um derivado da carne, e tem de haver uma fiscalização específica”,  explicou Adriani.

Além da carne e a liguiça, a polícia apreendeu frutas estragadas, alimentos com prazo de validade vencido e produtos da Argentina. Ainda foram recolhidas caixas de leite de um dos lotes adulterados. Os policiais também apreenderam materiais usados para o crime de abigeato.

Os proprietários dos estabelecimentos devem responder por crime contra a relação de consumo. Os detidos por mandados de prisão responderão por porte ilegal de armas, receptação de descaminho e abigeato. Os produtos apreendidos serão incinerados.

Veneno ilegal pode estar sendo usado para matar cães em T. de Maio

A Polícia Civil investiga a matança cães em T.de Maio
A estricnina, substância tóxica de venda proibida, pode estar sendo usada para envenenar cachorros em Três de Maio. A venda do produto é feita clandestinamente, possivelmente, em alguma casa agropecuária. A suspeita de que o veneno ilegal estaria sendo adquirido no município  foi levantada pela maneira que os animaizinhos estão morrendo. Os cães não socorridos a tempo sofrem morte dolorosa, que começa com severas contrações musculares até o colapso do sistema cardiorrespiratório.

Conforme o delegado João Vitório Barbatto, nos últimos dias apenas três casos de mortes de cães foram registrados na delegacia, porém a Rádio Colonial tem recebido várias ligações de pessoas que tiveram seus animais envenadados na cidade. O problema é que a maioria delas não faz a ocorrência policial.

A estricnina é um alcalóide cristalino muito tóxico. Foi muito usado como pesticida, principalmente para matar ratos. Porém, devido à sua alta toxicidade, não só em ratos, mas em vários animais e tambem o homem, o seu uso é proibido em muitos países.

É praticamente insolúvel em água e pouco solúvel em solventes orgânicos. Estudos mostram que a DL50 oral em ratos varia entre 2,2 e 5,8 mg/kg em fêmeas e entre 6,4 e 14 mg/kg em machos. A DL50 cutânea é de mais de 2.000 mg/kg.

A fonte mais comum dessa substância é de sementes de árvores da espécie Nux vomica, nativa do Sri Lanka, Austrália e Índia. A estricnina é também uma das substâncias mais amargas que existem. Seu sabor é perceptível em concentrações da ordem de 1ppm. A estricnina se decompõe rapidamente no solo, sendo pouco provável que contamine água. Porém, pode ser inalada na forma de pó. Também existe o risco de um incêndio em locais onde haja compostos com estricnina gerar vapores venenosos. A absorção pela pele causa reações tóxicas.

Não existe evidência de que a exposição crônica a estricnina produza câncer, mutações, alterações reprodutivas ou anomalias no crescimento.

Porém, seus efeitos em curto prazo são graves. Pode haver convulsões iniciais violentas, mas frequentemente os primeiros sintomas são ansiedade, tremor, vômitos, febre alta e de difícil controle. Entre 10 e 20 minutos após a ingestão, os músculos do corpo começam a ter espasmos, iniciando com a cabeça e o pescoço. Os espasmos então se alastram para todos os músculos do corpo, com convulsões quase continuas, que pioram com o menor dos estímulos. A morte ocorre por asfixia causada pela paralisia do sistema de controle da respiração do sistema nervoso central, ou por exaustão devido as convulsões. Nesse momento, o corpo endurece imediatamente, mesmo no meio de uma convulsão, devido ao rigor mortis.

O tratamento inclui a aplicação de diazepam intravenoso, para controlar as convulsões, e o uso de carvão ativado. A substância é metabolizada no fígado e tem uma meia-vida de 10 horas em humanos. Portanto, se o paciente sobreviver por 24 horas após a ingestão, a recuperação é quase certa.

Pequenas doses de estricnina eram utilizadas como laxante ou para tratamento de outros problemas estomacais. Esse tipo de tratamento foi abandonado com o advento de alternativas mais seguras.

Operação da Polícia Civil prende suspeitos na região das Missões

Polícia Civil prendeu dois homens em São Luiz Gonzaga, nas
Missões (Foto: Rádio São Luiz)
A Operação PC 27, deflagrada em todo o Brasil pela Polícia Civil, contou com ações na Região das Missões do Rio Grande do Sul. Dois homens foram presos e dois adolescentes apreendidos no município de São Luiz Gonzaga. Foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão na cidade.

Os homens detidos tinham antecedentes criminais por furto, roubo e tráfico de drogas. Eles foram encaminhados ao Presídio Estadual de São Luiz Gonzaga. Os dois adolescentes apreendidos serão encaminhados ao responsável legal.

A ação foi deflagrada em todo o país para marcar a data de criação da Polícia Civil. No Rio Grande do Sul, são 14 operações espalhadas por várias regiões do estado. O saldo total até as 11h50 foi de 38 prisões de pessoas vinculadas ao crime organizado, além de armas, munições, drogas e veículos apreendidos.

Cooperativa Mista São Luiz LTDA emite nota de apoio a Operação Leite Compensado

Coopermil emite nota de apoio a Operação Leite Compensado
A Coopermil, através desta Nota Pública, quer expressar sua inteira solidariedade e apoio as autoridades policiais e judiciais que estão atuando na Operação Leite Compensado, que já prendeu 8 pessoas no Rio Grande do Sul, sendo a adulteração de produtos alimentícios considerado como crime hediondo no Código Penal.

A Coopermil e seus associados produtores de leite vêm ao longo de muitos anos sofrendo com a ação de pessoas inescrupulosas, que agem na calada da noite, atentando contra a saúde da população, oferecendo alguns centavos a mais por litro, pagando o leite com simples recibos, não recolhendo assim os tributos que deveriam retornar em melhorias de nossas estradas.

Os produtores de leite da Coopermil sabem das dificuldades e dos custos envolvidos na produção de leite e seguidamente também esta região do estado tem visto milagreiros aparecerem do nada, sem a mínima estrutura física ou empresarial, oferecendo valores em muito superiores ao praticado pelo mercado. Não existem milagres e agora a verdade vem à tona. Pagar mais, quase sempre sem nota fiscal, demonstra a falta de seriedade destes milagreiros.

A Coopermil sempre tem pautado sua atuação na área leite dentro dos princípios que a norteiam nos seus 58 anos de existência. Um trabalho serio, transparente e primando pelo resultado real ao seu associado, que permita a ele a permanência na atividade.

Por isto a Coopermil tem em buscado sempre trabalhar com transportadores de conhecida idoneidade, com empresas constituídas, com rastreabilidade do leite produzido, com um moderno laboratório próprio destinado a analisar todo o leite recebido em sua Plataforma de Leite e revendido a empresas conhecidas e que também primam por um trabalho serio.

Por tudo isto, a Coopermil veem de publico através desta nota, apoiar as autoridades policiais e judiciais, a Secretaria de Agricultura do Estado do RGS e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento em seu trabalho de fiscalização e punição daquelas pessoas que estão atentando contra a saúde da população, cujo fato reflete negativamente sobre toda a cadeia do leite do Rio Grande do Sul, sentidamente pelos produtores de leite que ano após ano tem investido recursos e mão de obra na melhora da qualidade do leite produzido.

Nono suspeito de participar de fraude no leite se apresenta à polícia em Ibirubá

Caminhões das transportadoras também foram apreendidos
na operação (Foto: Marjuliê Martini/Ministério Público)
O nono suspeito de envolvimento no esquema de adulteração de leite no Rio Grande do Sul se apresentou à polícia na manhã desta quinta-feira (9), em Ibirubá, na Região Noroeste. Segundo o Ministério Público, ele chegou ao local acompanhado de seu advogado. O homem é empresário, dono de uma transportadora no município,  suspeita de participar do esquema. Segundo a investigação, os envolvidos adicionavam água e ureia ao leite para aumentar o volume.

Por volta das 11h o empresário prestava depoimento na delegacia de Ibirubá. O conteúdo da conversa não foi revelado para não prejudicar a investigação. Após os esclarecimentos, segundo o MP, ele será encaminhado ao Presídio Estadual de Espumoso, para onde foram levados outros cinco detidos na quarta. Um dos presos está no Presídio Estadual de Guaporé.

Na quarta-feira (8), a Operação Leite Compensado prendeu oito pessoas em três regiões do estado. Seis seguem na prisão, e duas foram liberadas. O promotor Mauro Rochenback estima, por enquanto, que 12 sejam denunciados à Justiça até esta sexta-feira (10). Outras pessoas estão sendo investigadas.

"A expectativa é de 12, mas ainda não temos um número certo, podem ser incluídas outras pessoas. De algumas temos apenas o apelido, elas precisam ser identificadas. A investigação prossegue", disse o promotor ao G1 na manhã desta quinta-feira (9).

Segundo o MP, cinco empresas de transporte de leite adulteraram o produto cru entregue para a indústria.Além das prisões, três postos de refrigeração de leite foram interditados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O MP interditou uma empresa de laticínios em Estrela, no Vale do Taquari. De acordo com a investigação, os suspeitos compraram 98 toneladas de ureia, quantidade suficiente para adulterar 100 milhões de litros de leite em um ano.

Durante o cumprimento de 13 mandados de busca e apreensão, foram recolhidos diversos caminhões utilizados no transporte do leite, cerca de 60 sacos de ureia, R$ 100 mil em dinheiro, uma régua com a fórmula utilizada para medir a mistura adicionada ao leite, revólveres e pistolas com respectivas munições, soda cáustica, corantes, coagulantes líquidos e emulsão para obtenção de consistência, entre outros produtos e documentos.

Acidente envolve carro e moto em Miraguaí

Motocicleta colidiu na lateral do carro ( Foto: Portela Online)
Um acidente envolvendo um automóvel e uma motocicleta deixou uma pessoa ferida na manhã desta quinta-feira, 9 de maio, no centro de Miraguaí. Cristiano Lima Camargo, 24 anos, trafegava com uma Honda Bros 150 placa de Miraguaí, quando colidiu na lateral de um Fiat Pálio, placaS de Redentora.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) socorreu a vítima que foi encaminhada para o Hospital Santo Antônio com escoriações pelo corpo e uma possível fratura na perna direita.

Os veículos estavam na mesmo direção quando ocorreu o acidente.

Secretário quer eliminar intermediário na cadeia produtiva de leite no RS

Mainardi propõe alteração na cadeia produtiva
(Foto: Gustavo Gargioni/Divulgação Palácio Piratini)
O secretário da Agricultura, Pecuária e Agronegócio do Rio Grande do Sul (Seapa), Luiz Fernando Mainardi, disse que o governo gaúcho deve propor um novo modelo de produção do leite no estado, eliminando os intermediários na cadeia produtiva. A medida evitaria adulterações no produto como a revelada na quarta-feira (8) pelo Ministério Público.

Segundo as investigações da operação Leite Compensado, empresas responsáveis pelo transporte do leite cru adicionaram água e ureia – substância que contém formol, um elemento químico cancerígeno – para aumentar o volume do produto. Vários lotes de leite de quatro marcas foram considerados impróprios para o consumo.

“Nós temos que criar uma legislação que obrigue a indústria a fazer o transporte do leite, que seja de sua responsabilidade. Na nossa avaliação, o produtor só poderia emitir nota fiscal diretamente para a indústria e não mais para o intermediário. Assim elimina o intermediário, que é quem está fazendo a fraude”, disse o secretário Mainardi em entrevista ao G1.

De acordo com o titular da pasta, tanto o produtor rural quanto a indústria de laticínios têm responsabilidade sobre a qualidade do leite produzido no estado e com a saúde do consumidor final, o que não ocorre com os intermediários. Mainardi destacou ainda que o caso é exceção e que tanto a Seapa quanto as entidades que integram a Câmara Setorial do Leite fiscalizam e monitoram permanentemente a qualidade do produto.
Em nota, o Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do estado (Sindilat/RS) disse que condena a adulteração do leite e que há meses acompanhava, em sigilo, as investigações do MP. Para o Sindilat, as indústrias foram “prejudicadas” pela fraude. O MP, no entanto, alega que as indústrias têm responsabilidade sobre o problema, pois seus processos de controle de qualidade não detectaram a alteração na matéria-pria.

A operação do MP resultou na prisão de oito pessoas suspeitas de envolvimento na adulteração, interdição de três postos de refrigeração e de um laticínio. Cinco transportadores que seriam os responsáveis pela fraude foram identificados e pelo menos 10 caminhões apreendidos. Até a noite de quarta-feira (8), dois suspeitos já haviam sido liberados e um seguia foragido. A suspeita é de que o esquema possa ter adulterado até 100 milhões de litros nos últimos 12 meses.

Segundo a Seapa, a empresa responsável pelo LatVida, localizada no município de Estrela, foi notificada na quarta-feira (8) que está proibida de produzir e comercializar todos os produtos derivados de leite. A produção de leite UHT integral, desnatado e semidesnatado já havia sido suspensa na indústria desde 1º de abril, quando a adulteração foi comprovada, mas a empresa manteve a produção mesmo após a suspensão, diz a secretaria. As marcas Mu-Mu, Italac e Líder também tiveram lotes de leite adulterados.

Vereador de Horizontina nega envolvimento em adulteração do leite

Vereador Larri nega envolvimento em adulteração do leite
Em Horizontina,  a Operação Leite Compensado do Ministério Público Estadual apreendeu ontem na empresa do vereador Larri Lauri Jappe, do PDT, documentos, dois caminhões e 59 sacos de ureia. A receita estadual também encontrou notas fiscais de procedência duvidosa e recolheu o material para ser analisado.

O transportador de leite Larri Jappe, que também é vereador do PDT em Horizontina,  destaca que sua empresa efetua transporte de leite para uma plataforma da LBR Foods(Bom Gosto/Lider) com sede em Crissiumal havia pouco mais de 50 dias e que não está envolvida na fraude denunciada. Ele possui cinco caminhões e coleta matéria-prima de 300 familias.

A sede da empresa em Vila Cascata do Buricá, foi ocupada pela polícia por volta das 7h30 e só liberada por volta de 14h desta quarta-feira (8) com a presença de policiais e investigadores, além de agentes da receita. Segundo Jappe, le colaborou fornecendo a documentação pedida. Três caminhões tanques teriam sido levados para perícia, informou o MP.

No armazém da empresa teriam sido localizadas e apreendidas sacas de ureia, que o transportador alega serem para comercialização em sua casa agropecuária, que funciona juntamente com um supermercado. Os dois ramos e a transportadora,  completam o tripé de seus negócios mantidos na localidade.

Coordenou as operações em Horizontina o promotor substituto Janor Lerch Duarte. Ele disse que acompanhou os mandados de busca e apreensão deferidos pela Justiça, designado pelo MP de Porto Alegre. Janor afirmou que de concreto há a comprovação do Ministério da Agricultura de que leite com origem na região estaria adulterado.

Documentos e materiais apreendidos na sede da empresa transportadora serão enviados a Porto Alegre para serem analisados. A apreensão dos caminhões segundo Lerch Duarte, é por que podem materializar provas do crime e a promotoria criminal decidirá os procedimentos nos mesmos, assim como dos documentos apreendidos. Após a fase investigatória é que a denúncia será remetida ao Poder Judiciário. –“ Não há culpa presumida, o transportador está na condição de investigado, não há contra ele sentença condenatória em transitado e julgado, há uma investigação em curso”, alerta.

Em carta aberta a cada família integrada, a empresa transportadora reafirma não estar envolvida na fraude, destaca que confia na Justiça e pede aos produtores atenção com boatos inverídicos e alerta para um possível uso desleal da ação investigatória sendo explorado por terceiros com interesses comerciais.

Clube de robótica facilita o aprendizado

Foto: Assessoria de Comunicação SETREM
Vista como uma possibilidade a mais no aprendizado, através da inserção de recursos tecnológicos como forma de auxílio na educação, a robótica tem conquistado os estudantes da Sociedade Educacional Três de Maio (SETREM).  É através do Clube de Robótica que os estudantes são desafiados a pensar e sistematizar suas ideias, testando suas hipóteses em busca da efetivação da atividade que está sendo desenvolvida, estimulando assim o seu pensamento investigativo e ao raciocínio-lógico.

A professora de Novas Tecnologias, Ana Machado explica que os métodos abordados em sala de aula levam o aluno a questionar, pensar e procurar soluções, saindo da teoria para a prática. “A robótica caracteriza-se como ciência multidisciplinar, a qual envolve temáticas como mecânica, eletrônica, hidráulica, pneumática e computação”, resume.

Ana conta que dentro da robótica educacional os estudantes são desafiados a construir um robô que pode ser desde um barco de encaixe de peças a um coração que, através de programações realizadas com softwares específicos, traduz os batimentos cardíacos de um coração humano. “Dentro deste contexto a aprendizagem e o conhecimento que os estudantes adquirem através da construção, programação e visualização prática dos conteúdos estudados em sala de aula, pode-se dizer que esta ferramenta vem somar em muito no conhecimento adquirido dentro de cada conteúdo”, afirma.

A robótica educacional é uma ferramenta que visa estimular o estudante a pensar e solucionar problemas através da utilização desta tecnologia. É uma ferramenta que o leva a questionar, pensar e buscar soluções para as dificuldades encontradas. “É importante eu ter essas aulas de robótica, pois assim, desde cedo, começo a mexer com a tecnologia. Gosto de montar, programar e ver o robô em ação”, atesta Lucas Felipe Zucatto, 12 anos, estudante do 7º Ano do Ensino Fundamental. Seu colega de aula, André Bürgel Lütkemeyer, 12 anos, acredita que as aulas no Clube de Robótica serão fundamentais em sua futura profissão, a na área da engenharia mecânica. “Aqui no Clube tenho ideia de como funciona o robô e desenvoler o pensamento com as montagens. Gosto de estudar aqui por que tem muitas oportunidades de aprendizagem”, destaca ele.

Acidente deixa um morto e cinco feridos na RS-168

Uma pessoa morreu e cinco ficaram feridas
Um grave acidente ocorrido no final da tarde desta quarta-feira (08) deixou um homem morto e cinco pessoas feridas, sendo que uma delas está no hospital em estado grave

O fato ocorreu no trevo de acesso à localidade de Afonso Rodrigues, na RS-168, por volta das 17h30min desta quarta-feira (08). Os dois veículos envolvidos trafegavam no mesmo sentido da rodovia, sendo que o GM Chevette, com placas de São Nicolau, trafegava à frente de um GM Kadett, com placas de Cerro Largo.

Segundo o levantamento realizado pela Guarnição da Brigada Militar que atendeu à ocorrência, ao chegar ao trevo, o condutor do Chevette teria iniciado a conversão à esquerda com a intenção de deixar a rodovia e seguir destino para São Nicolau.

O condutor do Chevette iniciou a manobra sem observar que o Kadett aproximava-se do local, tendo este último abalroado a lateral esquerda do Chevette e atingindo próximo ao local dos ocupantes no veículo.

Com a colisão, foram feridos com maior gravidade os três ocupantes do Chevette, uma família de São Nicolau. O motorista, José Garcia Lucero morreu ao chegar no Hospital de São Luiz Gonzaga, sua esposa, Rosane Garcia Lucero e a filha do casal, Thais Garcia Lucero continuam hospitalizadas em São Luiz Gonzaga.

Também apresentavam ferimentos e aspiravam cuidados os ocupantes do Kadett que, inicialmente, permaneceram no local, sendo posteriormente conduzidos ao Hospital de Roque Gonzales, onde apresentaram pequenas lesões na face e cabeça, foram medicados e liberados. Os ocupantes do kadette eram Heitor da Silva Heck, Cristiano Rosa de Lima e Luiz Carlos Prestes.

Populares e diversas ambulâncias das cidades próximas compareceram no local, bem como as Guarnições do Corpo de Bombeiros, que realizou a retirada dos ocupantes do veículo, e da Brigada Militar de Roque Gonzales que controlou o trânsito.