07 agosto 2009

BM apreende 177 pedras de crack em Santa Rosa

Após receber denúncia de que um taxista fazia distribuição de drogas em Santa Rosa, a Brigada Militar (BM) encontrou uma jovem de 22 anos dentro de um táxi com 177 pedras de crack e R$ 2.448. Ela foi presa em flagrante na Avenida Expedicionário Weber, no centro da cidade. O taxista alegou que estava fazendo uma corrida. Com ele, a a BM encontrou R$ 1,2 mil. Os dois foram levados à delegacia de polícia para prestar depoimento.



Funcionários do Banco do Brasil Fazem Entregas de Cobertores Arrecadados em Campanha

No dia 06 de agosto, nas dependências da agência do Banco do Brasil de Três de Maio, aconteceu a apresentação do Portal de Convênios para os municípios de Três de Maio, São José do Inhacorá e Alegria. O portal disponibiliza para o gestor público o cadastramento de projetos em cada um dos ministérios e autarquias do Governo Federal. A apresentação inicial esteve a cargo do gerente da agência, Antônio Tambara, que fez uma explanação de forma sucinta e objetiva aos presentes.
Participaram deste evento o prefeito Olívio José Casali, os secretários municipais Eurico Metzner, Mauro Nüske e o diretor Luís Carlos Zucatto de Três de Maio. Do município de Alegria participou a secretária de Assistência Social, Marlisa Budel Reidel e de São José do Inhacorá, a primeira-dama Adriane Weirich.
Na oportunidade, Casali ressaltou a importância da parceria dos municípios com esta centenária instituição, que é um grande parceiro da gestão municipal e que tem viabilizado recursos expressivos para o nosso município, através de programas, como o Provias e Caminho da Escola, desenvolvidos com a instituição e o BNDES.
Na ocasião, foram entregue as doações: 42 cobertores para Três de Maio, 15 cobertores para Alegria e 15 cobertores para São José do Inhacorá. Os cobertores doados são oriundos de uma elogiável campanha realizada pelos funcionários da agência bancária de Três de Maio, e que tem negociações com os três municípios.

Quem é a juíza que definirá futuro de Yeda

Desde 6 de novembro de 2007, os olhos dos gaúchos se voltam para a juíza Simone Barbisan Fortes, que autorizou a deflagração da Operação Rodin.
Na nota à imprensa que divulgou naquela data, a magistrada deixava claro que o processo estava em mãos firmes. Ela autorizou prisões, buscas e apreensão de documentos em casas de suspeitos e em instituições, determinou o afastamento de titulares de cargos públicos e explicou o funcionamento das fraudes que envolveram o Detran gaúcho e duas fundações ligadas à UFSM. Foi com o aval dela que a Polícia Federal e o Ministério Público Federal puderam monitorar telefones e e-mails que ajudaram na investigação e produziram material que hoje serve como prova.
mbora de braço forte, a juíza que deve ganhar ainda mais holofotes se define como reservada.
– Se tivesse escolha, não gostaria de aparecer – disse ela, na primeira entrevista para falar do caso Rodin.
Ontem, a juíza ouviu os dois últimos depoimentos de réus da acção criminal. Simone adiantou que não tem prazo para dar seguimento à ação civil pública. Mais tarde, ela recebeu o advogado do presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), João Luiz Vargas, e franqueou acesso à ação para o procurador de Vargas. Simone adiantou que o acesso será liberado aos advogados de todos os réus.
Dra.Simone Barbisan Fortes, é natural de Três de Maio-RS.