18 junho 2011

Acidente provoca três mortes em Santo Antônio do Planalto

Veículo Santana ficou completamente destruído
Foto:Leandro Becker / Agencia RBS
Três pessoas morreram após a colisão, neste sábado, entre uma caminhonete Ranger e um Santana na rodovia Santo Antônio do Planalto-Soledade (BR-386), em Santo Antônio do Planalto, no norte do Estado. Entre as vítimas está um bebê de três meses.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, outras cinco pessoas ficaram feridas no acidente, duas delas em estado grave. A colisão ocorreu por volta das 7h20min, no km 196 da via.
Com o choque, morreram na hora o motorista do Santana, Anderson Canabarro de Mello, 23 anos, a mãe dele, Roseni Canabarro de Mello, 44 anos, e um bebê de três meses identificado como Guilherme de Freitas Mello. Todos estavam no Santana e viviam em Canoas, na Região Metropolitana.
A mãe do bebê e mulher de Anderson, Patrícia Acosta de Freitas, 20 anos, e o irmão de Anderson, Vinícius Canabarro de Mello, 15 anos, foram levados para o Hospital de Carazinho em estado grave. Até as 11h30min, o hospital não havia fornecido detalhes sobre a situação dos pacientes.
De acordo com o agente Eduardo Soares, da PRF, garoava no momento do acidente. A caminhonete Ranger, ainda sem placas, e o Santana, que tinha placas de São Paulo, colidiram frontalmente.
O automóvel, segundo Soares, estava equipado com cadeirinha de bebê e teve a lateral esquerda completamente destruída. Conforme a PRF, a criança estava no equipamento de segurança, mas não resistiu ao impacto.
Na Ranger, os três ocupantes, identificados como Ivonei Cherini, 25 anos, Márcio Cherini, 27 anos, e Élder Antunes de Andrade, 25 anos, todos do município de Mormaço, sofreram ferimentos leves. A rodovia chegou a ficar parcialmente bloqueada no local do acidente, mas já havia sido liberada às 11h.
Colisão entre carro e carreta
Outras duas pessoas morreram durante a madrugada no norte do Estado em um acidente de trânsito na rodovia ERS-135, em Getúlio Vargas. Segundo informações do posto do Comando Rodoviário da Brigada Militar em Erechim, as vítimas estavam em um Corsa, que bateu de frente contra uma carreta Scania. Devido à força da batida, morreram na hora Marcelo da Silva Ribeiro, 33 anos, e Charles Thomazoni, 30 anos. A polícia não soube informar qual dos dois conduzia o veículo.

Fotógrafo não tinha percebido casal se beijando em foto da confusão em Vancouver

Fotógrafo acreditou que o casal estava ferido
O quebra-quebra acontecido em Vancouver na madrugada de quarta-feira depois a perda do título da NHL pelo Vancouver Canucks ficou marcada por uma única foto: a do casal Scott Jones e Alex Thomas se beijando na rua em meio a pessoas correndo, policiais fazendo cordão de isolamento e uma cortina de fumaça no entorno.
Os casal, até então desconhecido, saiu do anonimato quando o pai de Jones, Brett, comentou a imagem no Facebook. O filho nasceu em Melbourne, mas saiu da Austrália e mora em Vancouver há cerca de seis meses, tentando a vida no ramo do stand-up comedy. Logo depois, a irmã de Jones, Hannah, disse que o irmão estava ficando famoso. A resposta de Jones foi que “tinham sido empurrados pela polícia e que Alex precisava que algum conforto”.
Mas nem o próprio autor da foto entendeu direito o que acontecia. O canadense Richard Lam estava cobrindo os distúrbios quando viu duas pessoas no chão em uma rua vazia. “Era um caos completo. Dois carros tinham sido incinerados e quando eu vi algumas pessoas tentavam saquear uma loja. Nesta hora, a polícia veio para cima da multidão. Quando eu parei de correr, percebi que tinha um espaço atrás cordão de isolamento dos policiais, com duas pessoas deitadas no chão”, contou Lam ao jornal “The Guardian”.
“Eu soube que tinha uma boa foto quando flagrei as silhuetas imóveis com um fundo de caos. Mas somente ao voltar para enviar as imagens que o meu editor disse elas não estavam feridas, mas se beijando”, revelou o fotógrafo.
Com a mesma velocidade em que a foto ganhou destaque pela internet, alguns apontavam a possibilidade da foto ter sido forjada. Mas uma testemunha, identificada apenas como William, escreveu ao “Vancouver Sun” que Jones e Alex foram mesmo vítimas da ação da polícia.
“A polícia avançou sobre a multidão, e o casal tentou ficar junto, mas não conseguiu reagir à tempo, sendo empurrados por dois policiais. A garota bateu com a cabeça no chão, com o namorado tentando segurá-la. Ela estava em dor visível, chorando, enquanto os policiais seguiam em frente”, dizia a testemunha, que estava no topo de um dos estacionamentos do centro da cidade.

Secretaria confirma mais dois casos de gripe A H1N1 no Estado

Sobe para 11 o total de casos confirmados no
Rio Grande do Sul
O Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs), vinculado à Secretaria da Saúde, confirmou nesta sexta-feira (17), mais dois casos de gripe A H1N1 no Rio Grande do Sul. O primeiro foi detectado em uma mulher, de 33 anos, residente e internada em Bagé, não vacinada e com baixa imunidade. Uma outra mulher, de 47 anos, residente e internada em Viamão, não vacinada, também teve a enfermidade confirmada.
Desta forma, sobe para 11 o total de casos confirmados no Rio Grande do Sul, sendo dois em Santa Cruz do Sul, Bagé, e São Gabriel e um nos municípios de Pelotas, Camaquã, Anta Gorda, Viamão e Vera Cruz. Entre estes, foram quatro óbitos (Bagé, Pelotas, Anta Gorda e Santa Cruz do Sul). Até o momento, são 217 casos notificados no Estado em 2011.

Texto: Assessoria de Imprensa
Edição: Redação Secom

Ambulâncias paradas são colocadas em funcionamento em 20 cidades gaúchas

Cinco ambulâncias que estavam paradas agora realizam
atendimentos diários em Santa Maria
Foto:Jean Pimentel / Agencia RBS
Nos últimos dois meses e meio, 20 cidades gaúchas colocaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) em funcionamento. O socorro que agora chega para mais 884,254 mil moradores reflete uma mudança numa realidade apontada por Zero Hora no dia 31 de março.
Levantamento mostrou um empurra-empurra de responsabilidades, que mantinha 85 ambulâncias imobilizadas, desde que foram entregues pela Secretaria Estadual da Saúde (SES) em junho de 2010.
Demora nas contratações, receio com o repasse dos recursos e falta de estrutura eram apontados pelas prefeituras como razões para manter os veículos longe das ruas.
Agora, das 53 cidades que estavam sem o serviço, duas dezenas estão com as ambulâncias funcionando. A expectativa é que o número logo aumente para 35.