17 dezembro 2009

Prefeitura irá realizar concurso público

Estão abertas as inscrições para concurso público da Prefeitura Municipal de Santa Rosa. O concurso irá disponibilizar vagas para 28 cargos. A Unijuí fará as provas. As inscrições podem ser feitas no site www.unijui.edu.br do dia 18 de dezembro a 02 de janeiro. Após preencher a inscrição na internet, o formulário deve ser impresso e pago na CAIXA. As taxas para inscrição variam de R$25,80 a R$65,60.
A prova será realizada no dia 23 de janeiro. Logo após o concurso, a intenção da Administração é chamar 46 profissionais. Os demais serão chamados de acordo com a necessidade, pois ficarão em um cadastro de reservas. De acordo com o Secretário de Administração, Heitor Henrique Cardoso, “Há uma defasagem no quadro de servidores para algumas funções e como nós priorizamos melhorar a qualidade do atendimento ao contribuinte, vamos realizar esse concurso”.

Rádio Colonial entrevista delegado da Polícia Federal sobre a operação Retomada

A droga, principalmente proveniente da Argentina, era comercializada para diversos municípios da região. A Operação Retomada executou ontem (16/12) mandados de prisão contra seis indivíduos, sendo dois deles de Santo Cristo onde já cumpriam pena específica por tráfico, dois residentes no município de Santo Ângelo e dois indivíduos de Santa Rosa.
Os presos foram interrogados e indiciados por tráfico internacional de entorpecentes, e associação para o tráfico, com pena de 05 a 15 anos de prisão. Conforme o delegado João Eduardo de Almeida Noetten, a quadrilha era investigada há alguns meses, sendo que no transcorrer da operação foram apreendidos 26 quilos de entorpecente, principalmente maconha, oportunizada em dois flagrantes distintos, sendo um deles em Três de Maio e outro em Santo Ângelo.
Aqui em Três de Maio a apreensão aconteceu a cerca de um mês e foram presos dois indivíduos de Passo Fundo que estavam no município apenas para receber a droga.

'Quero que eles sejam condenados', diz mãe de Isabella sobre casal Nardoni

O dia 22 de março de 2010 é aguardado com muita expectativa pela bancária Ana Carolina de Oliveira. Na data, acontecerá um dos julgamentos mais esperados dos últimos anos: o do casal Anna Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni, madrasta e pai de Isabella, de 5 anos, respectivamente. Os dois são acusados de matar a criança, filha da bancária, em 29 de março de 2008. Os réus negam o crime.
“Agora é contagem regressiva até o julgamento”, disse por telefone ao G1 a mãe da menina. Acompanhando de perto o andamento do processo do casal, Ana é enfática ao afirmar que espera apenas um resultado do júri: “Quero que eles sejam condenados”.
De acordo com o Tribunal de Justiça de São Paulo, o juiz Mauricio Fossen, do 2º Tribunal do Júri do Fórum de Santana, afirmou na decisão que estabelece a data do julgamento que “todas as perícias complementares solicitadas foram realizadas, assim como seja permitido o acesso das partes às provas que integram o processo”.
Segundo o Ministério Público, a morte de Isabella ocorreu após uma discussão entre Alexandre e Anna Carolina. A versão do MP é que Ana agrediu a menina e, em seguida, Alexandre a jogou pela janela do apartamento do caal, na Zona Norte de São Paulo.
Os dois, que estão presos preventivamente em penitenciárias em Tremembé. Os dois afirmaram à época que um desconhecido entrou no quarto da menina e a matou. Essa pessoa nunca foi encontrada pela polícia. Recentemente, os defensores do casal cogitaram a possibilidade de Isabella ter caído sozinha da janela.
Adiamento
Para a mãe de Isabella, a definição da data do júri é uma vitória. Pedidos realizados pela defesa do casal à Justiça, como recursos para anulação das acusações contra Alexandre e Anna Carolina e a realização de novos testes de DNA em amostras colhidas à época do crime, prejudicaram o andamento do processo, segundo a bancária. “Espero que não enrolem o desenrolar do caso”, afirmou.
O advogado de defesa dos Nardoni, Roberto Podval, não foi encontrado para comentar o assunto. Anteriormente, ele havia dito que algumas questões ainda precisam ser resolvidas até o julgamento, como a realização de um novo teste de DNA e que isso é prioridade. O advogado do casal disse que a amostra que o Ministério Público afirma ter sido colhida dos acusados de matar Isabella, e que está no Instituto de Criminalística (IC) de São Paulo, não é sangue, mas, sim, urina.