03 junho 2013

Acidente na BR 285 deixa um ferido

Acidente na BR 285 deixa um ferido
Ocorreu na manhã desta segunda-feira (03), um acidente na BR 285, km 579, entre São Luiz Gonzaga e Santo Antônio das Missões.

O veículo Fiat Palio, de placas AGI-3497, de Santo Antônio das Missões era conduzido em direção à São Luiz Gonzaga e colidiu com uma carreta Scania 360, de placas IBZ 3343, de Ijuí, que estava no sentido contrário. Segundo o motorista do Pálio, o sol teria ofuscado a sua visão ocasionando a colisão com a carreta.

A caroneira do Palio uma gestante, foi encaminhada ao Hospital São Luiz Gonzaga com escoriações.

Motorista curioso parou pra olhar acidente e provocou o tombamento de um caminhão em Santa Rosa

Imagem: Reprodução RBS TV
Por volta das 8h da manhã de sábado (01), um caminhão atingiu a traseira de um carro na RSC 472 em Santa Rosa.

Segundo testemunhas um carro parou no meio da pista para ver o acidente e acabou provocando o tombamento de outro caminhão carregado com farelos de soja.

Para evitar um acidente mais grave o motorista desviou o caminhão e acabou saindo da pista e batendo em um barranco, o motorista curioso fugiu do local e durante 8 horas a RSC 472 ficou funcionando somente em meia pista.

Automóvel envolvido no primeiro acidente
Para retirar a carga de farelo de soja e também rebocar o caminhão, foi necessário o uso de duas máquinas carregadeiras e dois caminhões guindastes, o motorista do caminhão teve ferimentos leves.

Quando vai terminar a novela da construção da creche do bairro Guaíra?

Foto: Arquivo PMN
A moderna Escola de Educação Infantil do Bairro Guaíra em Três de Maio deveria estar concluída desde fevereiro do ano passado. Orçada em R$ 1,2 milhão com recursos do Fundo Nacional da Educação, a obra parou nos 50% e a construtora não conseguiu mais tocar a obra por possíveis dificuldades financeiras. Enquanto a novela protagonizada pela empreiteira e a prefeitura se arrasta, cerca de 200 crianças aguardam por vaga na Educação Infantil do município. O advogado Jorge Wächter, em entrevista a Rádio Colonial sábado, 1, explicou a comunidade porque a administração municipal ainda não rompeu o contrato com a empresa em razão do atraso de mais de um ano para a conclusão da obra.

Laudo técnico
- A prefeitura contratou o engenheiro civil Mário Casarin para elaborar um laudo da situação da construção da Escola da Educação Infantil do Bairro Guaíra na área do antigo Estádio Municipal. O documento vai servir para que a administração municipal decida se é o melhor para o município é romper o contrato com a construtora Espíndola, que paralisou a obra. Conforme o assessor jurídico da prefeitura, Jorge Wächter, o documento deveria ter sido entregue sexta-feira, 31. Embora esteja preocupado com o atraso na obra, que deixa cerca de 200 crianças sem vaga na Educação Infantil da rede municipal, Wächter  ainda acredita que a construtora, com sede em Santiago, ainda pode concluir a escola.

Por que o contrato ainda não foi rompido
- Segundo o advogado da prefeitura, Jorge Wächter, o contrato atual não foi rompido porque a prefeitura teria que fazer um acerto com a construtora. Esse poderia ser amigável ou litigioso, ou seja, na justiça. A administração municipal teme que o caso vá parar no Judiciário. A Construtora Espíndola  teria vencido a licitação de outras vinte escolas de educação infnatil similares a do bairro Guaíra. Existe a possibilidade de a atual empresa repassar a obra para uma outra empresa.

Em casa, sobrevivente do incêndio na boate Kiss sonha com a formatura

Jovem foi recebia com festa em Casca (Foto: Jair Pedroso
da Silveira Filho / Especial)
O sorriso largo e acolhedor é o cartão de visitas de Cristina Peiter, 24 anos. Mesmo com dores no corpo, a sobrevivente do incêndio na boate Kiss não dispensa a marca registrada, que ganhou ainda mais brilho quando ela pisou pela primeira vez em casa, depois de quatro meses no hospital.

A jovem voltou à residência dos pais em Casca, no norte do Estado, na última quarta-feira. Com 22% do corpo queimado, ela passou 25 dias internada na CTI e mais de três meses em um quatro do Hospital de Clínicas, na Capital. Quando recebeu oficialmente a notícia da alta, por volta das 10h30min, foi tomada pela alegria.

— Quando eu saí da CTI, perguntei para uma médica quanto tempo eu iria ficar no quarto e ela disse que seria um mês. Acabei ficando bem mais — lembra a estudante de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Embora a recuperação tenha sido mais lenta do que o esperado, Cristina conta que nunca desanimou. Rezava muito e tinha diariamente o apoio dos pais, Astor e Nilva, que passaram a morar na casa de amigos em Porto Alegre para acompanhar a filha. No período de internação, a jovem conta que sofria muito com os procedimentos de limpeza das queimaduras e dos diversos enxertos de pele que teve de fazer. Usava a força da família e dos amigos para superar a dor.

Os irmãos Mateus e Guilherme, de 20 e 17 anos, eram os responsáveis por atualizar Cristina com as mensagens de apoio que ela recebia pelas redes sociais. O volume de postagens surpreendeu a garota. Ela conta que chegou a receber recados de pessoas que nem conhecia, de vários estados brasileiros. Também era comum os irmãos selecionarem fotos das homenagens feitas pelos amigos de Casca para mostrar à jovem no hospital.

Mesmo à distância, Cristina acompanhava tudo o que os conterrâneos faziam por ela, de rezas no CTG Laço da Amizade _ que ela costumava frequentar _ às faixas exibidas nos eventos públicos. Uma das homenagens, a caminhada dos 11 quilômetros que ligam Casca a São Domingos do Sul, em janeiro, reuniu 200 pessoas.

— Isso me ajudou a nunca pensar no pior, a manter esperança na recuperação.

Quando chegou à cidade, não esperava uma festa de recepção tão grande. Parentes, amigos e até desconhecidos foram à frente do prédio onde a família mora para receber a jovem, com cartazes de boas-vindas e balões.

— Voltar já era maravilhoso. Fiquei ainda mais emocionada quando vi toda aquela gente. Foi quando entrou no apartamento, no entanto, que teve a maior alegria do retorno: rever os três cachorros que cuidava em Santa Maria, onde morava com o irmão Mateus, também estudante da UFSM. Segundo Cristina, que é conhecida entre os amigos pela paixão por animais, era deles que ela sentiu mais falta enquanto esteve no hospital.

Motorista de Dr. Mauricio Cardoso morreu em acidente com carreta no Mato Grosso

Acidente ocorreu na noite de sábado (Foto: MT 24Hs)
O motorista Paulo Roberto Schneiders de 39 anos, natural de Doutor Mauricio Cardoso, morreu na noite de sábado (1º) depois que a carreta que ele conduzia caiu em um barranco, num trecho da BR-364, próximo da cidade de Rondonópolis, a 218 quilômetros de Cuiabá.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a vítima jogou o veículo para não bater em outro carro e acabou, atingindo outro caminhão e tombando fora da rodovia, em um barranco de quatro metros de profundidade.

A chuva e a velocidade baixa de um carro de passeio podem ter contribuído para a batida. Schneiders seguia de Cuiabá para Rondonópolis e transportava grãos de soja. Paulo morreu preso nas ferragens do veículo pela estrutura de carga do veículo que veio contra a cabine, causando-lhe traumatismo craniano, entre outros ferimentos.

O corpo do motorista foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Rondonópolis e será transladado para sepultamento, na localidade de Vila Pitanga-Doutor Mauricio Cardoso, devendo chegar nesta segunda-feira(3). O outro motorista que se envolveu no acidente não teve nenhum ferimento.

Bebê é resgatado por helicóptero na BR-290 e levado a hospital no RS

Bebê é resgatado por helicóptero na BR-290 e levado a
hospital no RS (Foto: Danubio Lisboa/Brigada Militar)
Um bebê de 13 dias precisou ser transportado de helicóptero de Cachoeira do Sul, na Região Central do Rio Grande do Sul, até Alvorada, na Região Metropolitana de Porto Alegre, na tarde deste domingo (3) devido a problemas respiratórios. Ele havia partido de ambulância de Santana do Livramento, na Fronteira Oeste, para receber atendimento especializado. Com o agravamento do estado de saúde do menino, a equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) acionou o Batalhão Aéreo da Brigada Militar depois de quase 300 quilômetros de viagem. Desde que chegou ao hospital, a criança está internada na UTI neonatal.

De acordo com a família, o menino tem uma lesão no pulmão direito e respira com a ajuda de aparelhos. Nesta segunda-feira (4), ele vai passar por exames mais profundos que devem apontar a extensão do problema. Ainda não há previsão de alta.

O comandante do helicóptero, major Danubio Lisboa, diz que a operação precisou ser rápida. “A remoção aeromédica é um dos tipos de atuação do Batalhão de Aviação. É importante esclarecer que é uma remoção de misericórdia, em que o tempo é mais importante que a estrutura”, explicou.