A John Deere demitiu duzentos trabalhadores da fábrica de colheitadeiras de Horizontina. O corte de pessoal atinge soldadores, montadores, pintores e operadores de máquinas que tinham sido contratados pela empresa neste ano diante do aquecimento do mercado.
O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Horizontina, Alcindo Kempfer, disse que recebeu a notícia das demissões ontem à noite (23) por meio da gerência de Recursos Humanos da fábrica.
Segundo ele, o cancelamento de uma encomenda de trezentas máquinas para o exterior obrigou a John Deere a ajustar o número de trabalhadores à atual produção de colheitadeiras que deve ser reduzida de 24 unidades por dia para vinte unidades diárias.
Com as demissões, o número de empregados da fábrica de máquinas agrícolas cai para dois mil e quatrocentos. Kempfer espera que a crise financeira não prejudique ainda mais o setor de máquinas e implementos agrícolas diante de uma possível falta de crédito para os produtores. Em dois mil e cinco, a queda do dólar e a estiagem no Rio Grande do Sul levaram a John Deere a demitir cerca de quinhentos trabalhadores.
O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Horizontina, Alcindo Kempfer, disse que recebeu a notícia das demissões ontem à noite (23) por meio da gerência de Recursos Humanos da fábrica.
Segundo ele, o cancelamento de uma encomenda de trezentas máquinas para o exterior obrigou a John Deere a ajustar o número de trabalhadores à atual produção de colheitadeiras que deve ser reduzida de 24 unidades por dia para vinte unidades diárias.
Com as demissões, o número de empregados da fábrica de máquinas agrícolas cai para dois mil e quatrocentos. Kempfer espera que a crise financeira não prejudique ainda mais o setor de máquinas e implementos agrícolas diante de uma possível falta de crédito para os produtores. Em dois mil e cinco, a queda do dólar e a estiagem no Rio Grande do Sul levaram a John Deere a demitir cerca de quinhentos trabalhadores.