Em entrevista à Rádio Sorriso, o empresário Cícero Zimmerman, irmão de João Carlos Zimmerman (39), assassinado ontem na chácara da família, pediu justiça na apuração dos fatos e detalhou os momentos de horror que passou ao encontrar, na cena do crime, uma mulher e seu irmão mortos com requintes de brutalidade.
Cícero disse que era domingo à noite, e já estava dormindo, quando foi avisado pelo seu cunhado, que noticiava uma preocupação com a demora de João em voltar para casa. Em seguida foi até a chácara de sua família (local do crime), quando chovia muito e a escuridão tomava conta do ambiente.
Ao chegar à porteira percebeu a mesma aberta, coisa incomum, e fumaça saindo de dentro da propriedade. “Suspeitando do cenário fui até a chácara do meu outro irmão, o Marcos, que é vizinho e chamei-o. Ele não quis ir comigo até lá ver se João estava no local, então eu e minha esposa fomos sozinhos e lá chegando nos deparamos com a casa queimando. Imediatamente saí em busca do meu irmão, e quando voltamos tentamos de todas as formas apagar o fogo”, disse Cícero, ao vivo, durante o programa A Voz do Povo, na manhã desta terça-feira (04).
Cícero disse que era domingo à noite, e já estava dormindo, quando foi avisado pelo seu cunhado, que noticiava uma preocupação com a demora de João em voltar para casa. Em seguida foi até a chácara de sua família (local do crime), quando chovia muito e a escuridão tomava conta do ambiente.
Ao chegar à porteira percebeu a mesma aberta, coisa incomum, e fumaça saindo de dentro da propriedade. “Suspeitando do cenário fui até a chácara do meu outro irmão, o Marcos, que é vizinho e chamei-o. Ele não quis ir comigo até lá ver se João estava no local, então eu e minha esposa fomos sozinhos e lá chegando nos deparamos com a casa queimando. Imediatamente saí em busca do meu irmão, e quando voltamos tentamos de todas as formas apagar o fogo”, disse Cícero, ao vivo, durante o programa A Voz do Povo, na manhã desta terça-feira (04).
O irmão contou que, em companhia de Marcos, arrebentaram a janela, e com isso o fogo tomou conta de parte da casa, que, aliás, teria sido provocado intencionalmente, pois, conforme Cícero, tudo foi amontoado, a casa trancada e até carrinhos de madeira foram levados para dentro da residência para preparar o incêndio. “Nós conseguimos apagar o fogo com a ajuda da mangueira do poço que jorrava água forte”, explicou.
Logo após apagar o incêndio, a principal suspeita era que teria sido provocado por um raio. “Na oportunidade retornei a ligação para meu cunhado, contando do acontecido e ao sair nos deparamos com a caminhonete do João parada em um local da chácara. Fomos fazer mais uma busca e ao ligar a lâmpada da área de festas nos deparamos com a Mônica Izolan caída morta, com muito sangue. Voltamos para a cidade e fomos até a Delegacia de Polícia Civil, que estava fechada e procuramos a Polícia Militar. Com a companhia de dois policiais, voltamos ao local do crime, relatamos o que havia acontecido e tivemos que permanecer, eu e meu irmão, como suspeitos de estarmos dando apoio para o João, num suposto crime cometido por ele”, informou Cícero. “O corpo de Mônica foi levado para Sinop e nós continuamos na chácara do meu pai. Ao amanhecer fomos fazer algumas buscas, e há alguns metros, no meio do mato, encontramos o meu irmão caído, morto com requintes de crueldade”, detalhou.
Sobre a investigação policial, Cícero diz que a família está colaborando com todos os detalhes possíveis, afim de que a polícia elucide este crime o mais breve possível e que a justiça seja feita. Indagado sobre alguma suspeita dos autores do crime, o irmão da vítima disse imaginar que seja algum tipo de ação de crime organizado que estaria ligado a vários crimes de assassinatos na região.
Cícero informou que a família não tinha muito contato com a mulher assassinada em companhia do seu irmão, só sabe dizer que era ex-funcionária da loja de utilidades domésticas que João Carlos era proprietário.
Segundo o informante, dentro da casa havia sangue, outra informação nova na investigação e que, no local onde estava o corpo de João não dava para perceber sangue, pois estava chovendo. “Deveria ser três ou quatro pessoas para dominar meu irmão, pois ela era forte e tinha habilidade de luta”, acredita Cícero.
Ao encerrar sua entrevista, o homem que viu seu irmão cruelmente assassinato declarou: “passei 24 horas de terror, e quero aqui lembrar da situação de saúde do meu pai que é delicada, e nós esperamos que a justiça consiga desvendar esse assassinato bárbaro, e que as famílias de nosso município possam viver em paz em nossa cidade”, finalizou.
Logo após apagar o incêndio, a principal suspeita era que teria sido provocado por um raio. “Na oportunidade retornei a ligação para meu cunhado, contando do acontecido e ao sair nos deparamos com a caminhonete do João parada em um local da chácara. Fomos fazer mais uma busca e ao ligar a lâmpada da área de festas nos deparamos com a Mônica Izolan caída morta, com muito sangue. Voltamos para a cidade e fomos até a Delegacia de Polícia Civil, que estava fechada e procuramos a Polícia Militar. Com a companhia de dois policiais, voltamos ao local do crime, relatamos o que havia acontecido e tivemos que permanecer, eu e meu irmão, como suspeitos de estarmos dando apoio para o João, num suposto crime cometido por ele”, informou Cícero. “O corpo de Mônica foi levado para Sinop e nós continuamos na chácara do meu pai. Ao amanhecer fomos fazer algumas buscas, e há alguns metros, no meio do mato, encontramos o meu irmão caído, morto com requintes de crueldade”, detalhou.
Sobre a investigação policial, Cícero diz que a família está colaborando com todos os detalhes possíveis, afim de que a polícia elucide este crime o mais breve possível e que a justiça seja feita. Indagado sobre alguma suspeita dos autores do crime, o irmão da vítima disse imaginar que seja algum tipo de ação de crime organizado que estaria ligado a vários crimes de assassinatos na região.
Cícero informou que a família não tinha muito contato com a mulher assassinada em companhia do seu irmão, só sabe dizer que era ex-funcionária da loja de utilidades domésticas que João Carlos era proprietário.
Segundo o informante, dentro da casa havia sangue, outra informação nova na investigação e que, no local onde estava o corpo de João não dava para perceber sangue, pois estava chovendo. “Deveria ser três ou quatro pessoas para dominar meu irmão, pois ela era forte e tinha habilidade de luta”, acredita Cícero.
Ao encerrar sua entrevista, o homem que viu seu irmão cruelmente assassinato declarou: “passei 24 horas de terror, e quero aqui lembrar da situação de saúde do meu pai que é delicada, e nós esperamos que a justiça consiga desvendar esse assassinato bárbaro, e que as famílias de nosso município possam viver em paz em nossa cidade”, finalizou.