Trinta dias depois da queda da ponte sobre o Rio Jacuí, na RSC-287, entre Restinga Seca e Agudo, ainda não há prazo para reconstrução. O que está garantido é o uso de uma balsa para fazer a travessia do rio.
O superintendente de Portos e Hidrovias, Gilberto Cunha, confirmou nesta quinta-feira que a Empreendimentos Navais Couto, de Taquari, vai fazer o traslado. A previsão é que a balsa Deusa do Jacuí comece a funcionar no final do mês. O custo do Estado para manter o serviço por seis meses será de R$ 1,348 milhão.
Já a obra da ponte deve demorar mais um pouco. Segundo o secretário estadual de Infraestrutura e Logística, Daniel Andrade, o projeto ainda está em estudo e, só depois de concluído, será contratada uma empresa. Ele afirma que o tempo da obra pode durar de 10 a 12 meses se a nova estrutura for de concreto, ou a metade disso, se for metálica.