O ator e diretor Guilherme Fontes foi condenado a três anos, um mês e seis dias de reclusão por sonegação fiscal. Segundo o site Ego, Fontes não será preso: a pena foi convertida em trabalho comunitário de sete horas semanais — pelo mesmo período —, além do pagamento de 12 cestas básicas de R$ 1 mil para instituições sociais no Rio.
A ação judicial refere-se ao ano de 1995, quando a empresa de Fontes — a Guilherme Fontes Filmes Ltda — iniciou a captação de recursos para a produção do longa-metragem Chatô — O Rei do Brasil, primeiro filme dirigido por ele e que até hoje não foi concluído.