Reunião que anunciou a liberação |
Padilha, do Secretário de Planejamento, Mohamad Hamoui e do Secretário de Cultura e Turismo, Ângelo Zeni realizaram diversas audiências em Porto Alegre para cobrar a liberação com a FEPAM.
A empresa irá investir 25 milhões de dólares na Unidade de Santa Rosa. Este será o maior investimento desde que a AGCO se instalou no município. Segundo o Prefeito essa é a garantia de que a empresa permanece no município e que deverá crescer ainda mais, “Quero agradecer toda a equipe de Governo, em especial a Vice Sandra e o Secretário Luis Girardon; a empresa e ao Governo do Estado que respeitou a legislação, o meio ambiente e permitiu que este investimento estratégico possa ser realizado no município. Essa soma de esforços para a liberação resultou nesse momento histórico para Santa Rosa”.
O Diretor da empresa AGCO, da Unidade de Santa Rosa, Sr. Aldemir Ulrich, também comemorou a conquista e agradeceu o apoio do Governo Municipal e Estadual, “Para a Unidade de Santa Rosa é um primeiro passo para que possamos chegar em outro patamar. Esse investimento, e outros que virão até 2014, proporcionarão mais qualidade e com isso queremos dobrar as vendas e também os empregos”. O Diretor da AGCO comentou que a empresa tem projetos maiores para Santa Rosa, mas que no primeiro momento serão investidos 25 milhões de dólares, “Temos um plano de investir 55 milhões de dólares em 5 anos, mas estamos trabalhando para resolver em 3 anos”.
Hoje a empresa conta com 30 mil metros quadrados, sendo que 8 mil são destinados para o setor da pintura. Uma nova área será construída para a pintura a seco, e a antiga área da pintura ficará para a ampliação da produção. Esse novo sistema de pintura vai proporcionar mais qualidade, tecnologia, segurança e cuidados com o meio ambiente. A Secretária de Meio Ambiente, Jussara Cony, que entregou em mãos ao Prefeito e ao Diretor da AGCO, lembrou da meta do Governo do Estado “Queremos o desenvolvimento econômico e social com sustentabilidade ambiental”.
A AGCO é responsável por 17% do mercado de colheitadeiras do Brasil e a intenção com novos investimentos é dobrar essa produção.