Categoria pretende impedir a votação do reajuste de 23,5% para o magistério |
O Cpers convocou professores para fecharem colégios e lotarem as galerias da Assembleia Legislativa, na próxima terça-feira, a fim de evitar a votação da proposta do governo de reajuste da categoria.
Para o secretário estadual da Educação, José Clóvis de Azevedo, a convocação do sindicato é uma luta política de desgaste ao governador Tarso Genro que não vai resultar em melhores salários.
O Piratini propôs, na tarde desta sexta-feira, antecipar para setembro uma das três parcelas - prevista para novembro - da reposição de 23,5% oferecida à categoria. O reajuste é parte da reposição maior, de 76%, divididos em sete parcelas, até 2014, quando um servidor de escola poderá ganhar R$ 1.260. Os professores, que rejeitaram a reposição, querem o piso nacional do magistério, que é de 1.451.
Na tarde de hoje, o protesto dos professores contribuiu para o congestionamento das avenidas Borges de Medeiros e João Pessoa e toda a região central da Capital. Assim com os agentes da Polícia Civil, eles caminharam em direção ao Palácio Piratini apesar de terem reunião no final da tarde com o governo.
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