O espaço guarda também a história das 19 edições da Fenasoja |
Da soja à Fenasoja. Toda a memória do grão que transformou a economia de Santa Rosa pode ser conferida no Museu da Soja. O espaço é destinado para que os visitantes conheçam como a semente chegou à região e fez de Santa Rosa o Berço Nacional da Soja. Aberto durante todo o ano e com horário diferenciado durante a 19ª Fenasoja, o museu traz mais de 1,5 mil peças em cinco ambientes.
O Museu da Soja guarda a história das sementes trazidas por Alberto Lehenbauer na década de 1920. Pastor com ideias inovadoras, ele introduziu a soja na região de Santa Rosa. “As famílias do município foram as primeiras do país a produzir soja para o sustento e não em caráter experimental, como ocorriam em outras partes do Brasil”, afirma a professora responsável pelo Museu, Anete Guimarães. Como homenagem a Lehenbauer, o museu tem em sua primeira sala, uma reprodução de uma igreja com objetos da época do Pastor que foram doados por famílias da região. Na segunda sala, objetos, móveis e peças utilizadas pelos primeiros produtores de soja.
O espaço guarda também a história das 19 edições da Fenasoja. Através dos vestidos das antigas rainhas, fotos dos presidentes, figurino dos recepcionistas jovens e adultos se encantam com o memorial da Feira Nacional da Soja. Na sequência, a sala da agricultura reúne maquinário antigo e sementes de soja, em homenagem a todos os produtores do grão.
Durante a 19ª Fenasoja, o museu pode ser visitado das 10h às 22h. “Este é um espaço de conhecer a história da nossa região e dessa Feira tão grande que temos aqui”, afirma Anete. Depois da feira o museu volta a atender em horário normal, das 11h30 às 17h30 de segunda a sexta e 13h30 às 17h30 aos sábados. A entrada é gratuita.
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