11 junho 2012

Três de Maio: Demandas gaúchas para Plano Safra são debatidas

O Plano Safra pretende reforçar a assistência
técnica e a extensão rural 
O Plano Safra 2012/2013, que será lançado no mês de julho, foi tema de debate sexta-feira (08), em Três de Maio. Autoridades gaúchas apresentaram suas propostas e buscaram esclarecimentos em reunião com o secretário de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Laudemir Müller.

O secretário Estadual de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Ivar Pavan, juntamente com o presidente da Emater/RS, apresentou as demandas estaduais para a elaboração do Plano Safra. "Ainda teremos uma reunião em Brasília, quando vamos avançar no detalhamento das propostas, com o grande objetivo de ancorar o Plano Safra gaúcho ao Plano federal", afirmou Pavan.

O representante do Ministério recebeu as propostas, que buscam alinhar as políticas do Governo Federal com as políticas do Governo do Estado. "Nós discutimos as linhas gerais do Plano Safra. A nossa proposta é que nós possamos lançar um Plano Safra específico para o Rio Grande do Sul. Abordamos vários pontos em relação a isso, como o fortalecimento da agricultura familiar, como potencializar o crédito e fortalecer a assistência técnica para os agricultores familiares", destacou Müller.

O Plano Safra pretende reforçar a assistência técnica e a extensão rural. O presidente da Emater/RS, Lino De David, ressaltou a importância da aproximação das esferas estadual e federal para que as demandas na área da agricultura familiar sejam atendidas. "Na sequência do que não é a primeira reunião e nem será a última, nós qualificamos as demandas do Plano Safra estadual para o Governo incluir no Plano Safra federal as demandas do Rio Grande do Sul, na área da agricultura familiar. É importante porque a gente quer aproximar as políticas públicas União das políticas do Governo do Estado, ou seja, que uma potencialize a atuação da outra", explicou De David. "Estamos construindo com a União uma política diferenciada, em que os recursos possam ser repassados de forma permanente e continuada à assistência técnica", completou o presidente da Emater/RS.

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