28 junho 2012

Três de Maio: Farmácias agora podem vacinas nos próprios estabelecimentos

A reunião teve por finalidade repassar as informações
recebidas da Secretaria Estadual de Saúde 
Na tarde desta quarta-feira, estiveram reunidos os representantes da Secretaria Municipal de Saúde, juntamente com técnicos da Vigilância Sanitária e Vigilância Epidemiológica para tratar da comercialização das vacinas da gripe H1N1 e sua aplicação em nosso município, pois a responsabilidade pelo fornecimento das vacinas para o setor publico é do Ministério da Saúde.

A reunião teve por finalidade repassar as informações recebidas da Secretaria Estadual de Saúde referente à venda das vacinas e a sua aplicação na população que adquire nos estabelecimentos e busca por conta própria profissional para aplicar.

O Secretário Municipal de Saúde, Valdemar Fonseca, expôs os motivos elencados pela autoridade Estadual que vedam as Unidades de Saúde a aplicar as vacinas que não são fornecidas pelo Programa Nacional de Imunizações.

Os riscos dos imunobiológicos, ou seja, as vacinas não terem seguido o rito adequado para garantia da eficiência devido a grande possibilidade de não estar acondicionados em ambientes adequados. Ainda que o risco maior ocorre a partir do momento em que o cliente adquire a vacina e transporta de maneira inadequada até a sua aplicação e ainda ser aplicada em ambiente inadequado.

Pois, depois que a pessoa adquire, esta vacina deve ser transportada em vasilhame adequado com gelo para manter a temperatura, e isto não vinha ocorrendo, podendo a vacina sofrer alteração, podendo até prejudicar o indivíduo na sua aplicação.

A reunião teve por finalidade tirar dúvidas e construir em conjunto uma proposta visando garantir a segurança das pessoas que comprarem as vacinas, pois a preocupação da Secretaria é garantir a eficiência e a prevenção. A proposta apresentada e que foi apoiada por todos os presentes é que a partir de hoje toda a farmácia que tiver vacinas para vender obrigatoriamente deverá ter profissional qualificado para a sua aplicação no local, não podendo fornecer vacina para o cliente levar. Também ficou acertado que os estabelecimentos se responsabilizam por qualquer efeito adverso que venha ocorrer em decorrência da vacina.

Porém, este acordo somente tem validade para este período em que há deficiência de fornecimento pelo ministério da saúde, e porque não há indicativo para vacinação de toda a população.

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