Estão previstas 7 mil operações de
financiamento
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O ciclo 2013/2014 do Plano Safra começa no dia 1º de julho de 2013. E a Sicredi Noroeste RS, projeta liberar R$ 133 milhões em crédito rural. Com previsão de efetivar cerca de sete mil operações, a Sicredi Noroeste RS quer bater mais um recorde na disponibilização de recursos, mantendo a posição de destaque de maior agente de crédito rural de sua área de atuação.
A liberação de recursos pelo Sicredi registra crescimento constante em valores e em número de operações nos últimos anos. No Plano Safra 2012/2013 - que está encerrando, o montante liberado foi de R$ 96 milhões em 6.663 operações de financiamentos. Foram investidos 83 milhões em 6.380 operações de custeio e 13 milhões em 253 operações de investimentos.
Do montante de R$ 123 milhões para a Safra 2013/2014, 38% maior do que o Plano Safra 2012/2013, R$ 115 milhões serão direcionados para custeio, comercialização e investimento com linhas do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) e voltadas aos demais produtores. Os outros R$ 18 milhões serão liberados em operações com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Bando Regional de Desenvolvimento Econômico (BRDE).
O gerente de Crédito Rural do Banco Cooperativo Sicredi, Antonio Sidinei Senger, recomenda que, antes de solicitar o crédito, o associado faça o planejamento da próxima safra – o que vai plantar, qual é a área de cultivo e o orçamento necessário com base na análise de solo e sob orientação técnica sobre o uso dos insumos e os demais serviços que serão utilizados. “Com todas as informações em mãos, o associado pode procurar a sua unidade de atendimento Sicredi para dar andamento na proposta e demais procedimentos para aprovação e liberação do crédito”, complementa Senger.
Paralelamente a liberação dos recursos para formação das lavouras, plano safra 2013/2014, a Sicredi Noroeste RS está concluindo as contratações 1.033 operações de custeio de trigo no valor total de R$15,3 milhões de reais.