Esteve em Três de Maio, na segunda-feira, dia 22 de março, o diretor de Cultura da Força Sindical, João Eduardo Quevedo Reymonde, para mostrar o pré-projeto da Casa da Cultura. Na oportunidade, também esteve em Três de Maio, a arquiteta do projeto da Casa da Cultura, Roseli Hackmann, que veio especialmente da cidade de Erechim para mostrar a maquete e o detalhamento do projeto.
Da demonstração participaram o prefeito, vice-prefeito, secretários, vereadores, diretores de escolas e convidados. O encontro aconteceu, no gabinete do Palácio Municipal.
Depois da apresentação do pré-projeto, que deverá ser implantado, na Praça Osvaldo Fleck, no bairro São Francisco – isso já foi definido pelo Executivo Municipal – depois de aprovado, fizeram uso da palavra o prefeito municipal e o líder sindical, João Eduardo Quevedo Reymonde. O prefeito historiou para os presentes de como conheceu Reymonde e de como conquistou a Casa da Cultura, bem como a exoneração fiscal, através do Fundopem, para a instalação da indústria de laticínios Perdigão, que não teria sido aprovada pela Assembléia Legislativa, se não tivesse tido a intervenção do prefeito, porque a Força Sindical não ia se pronunciar favorável.
Antes do encerramento do encontro, o cidadão três-Maiense, João Eduardo Reymonde, fez uso da palavra e confirmou o relato do prefeito municipal sobre como o recebeu no seu gabinete e de como foi convencido a aprovar o Fundopem e também disse na sua fala que hoje se considera um cidadão três-maiense e que vai honrar o título honorífico que lhe foi conferido pela Câmara Municipal de Vereadores, no que os presentes o aplaudiram. Após os pronunciamentos, foi oferecido um coquetel aos que marcaram presença e houve confraternização.
Segundo Reymonde, a Casa da Cultura deverá ter um auditório para 500 pessoas sentadas, além de salas destinadas para oficinas. O custo da obra está orçado em R$ 2,6 milhões, cabendo à prefeitura municipal apenas a cedência da área, onde será construído o prédio, que terá 1.835,15m2. Segundo o prefeito Olívio José Casali, “em Três de Maio e na região não tem nada parecido”.
Foto: Pato Roberto