Chiquinha é freguês do bar do Noli |
Num certo dia, no mês de setembro de 2010, por volta das 17 horas, o Sr. Euclides Avrella chegou ao bar do Noli Costa acompanhado de sua cadela que atende pelo nome de Chiquinha. Neste dia, o proprietário do bar localizado na Av. Benjamin Constant, no centro de Tuparendi, na região Noroeste do Estado, resolveu comer um pedaço de salame, ao ver que a cadelinha o observava, resolveu oferecer um pedaço, que prontamente foi aceito, após comer se deitou em frente ao balcão e ali permaneceu observando a movimentação das pessoas e do proprietário dentro deste estabelecimento comercial. Às 19 horas, Euclides convidou a cadela Chiquinha para retornar para casa, convite que prontamente foi aceito e se foram para casa, caminhando lado a lado.
No dia seguinte, no mesmo horário, para surpresa do dono do bar, apareceu sozinha a Chiquinha, ficando no mesmo local do dia anterior, o proprietário do estabelecimento após um tempo novamente lhe ofereceu salame, que novamente foi aceito, após permanecer por mais um tempinho no local, o proprietário falou à cadelinha que já estaria na hora de ela ir para casa, ela se levantou, virou de costas ao proprietário do bar e rumou para a sua residência, localizada a cinco quadras de distância, assim sucessivamente a cena se repete diariamente até os dias atuais, que somente é interrompida quando o Sr. Euclides sai de casa, daí ele a deixa amarrada.
O proprietário do bar sempre conversa com a cadelinha, lhe dá atenção, ele fica muito feliz quando observa que a ilustre cliente vem chegando e quando ela vai indo embora, sempre nos mesmos horários, percorrendo sempre o mesmo trajeto da casa ao bar.