10 novembro 2011

Operação pirataria apreende material falsificado

Produtos falsificados apreendidos na Operação Pirataria. Foto: Divulgação
No dia 09 de novembro, após as 17 horas, a Delegacia de Polícia local, contando com ajuda das demais Delegacias de Polícia pertencentes à regional de SLG, em um total de 29 policiais civis, bem como a Delegada Tanea Bratz, devidamente apoiados por 10 viaturas civis, e da Brigada Militar, que participou com um efetivo de 12 policiais militares e 5 viaturas, realizaram buscas e apreensões em 29 locais que, segundo investigações desencadeadas a partir de requisição do Ministério Público, estavam realizando venda de vários produtos falsificados, como óculos de sol e de grau, DVD´s, CD´s, remédios e cigarros, alguns produtos oriundos, provavelmente, do Paraguai e outros, como os CD´s e DVD´s, falsificados aqui no Brasil.
Houve, dentro de tal operativo policial, apreensão de farto material, bem como prisão em flagrante de uma pessoa, proprietário de um estabelecimento comercial, situado na área de embarque da Estação Rodoviária local, o qual, além de produtos pirateados, vendia munição para arma de fogo. Foram localizados e apreendidos, 141 cartuchos de diversos calibres (6.35, 32, 38, 380 e 22), o qual, após autuado na Delegacia de Pronto Atendimento de São Luiz Gonzaga, pelo Delegado José Renato de Oliveira Moura, foi encaminhado ao Presídio, à disposição da Justiça Criminal.
A questão da pirataria, como é de conhecimento de todos, traz grande prejuízo ao comércio regular, bem como à saúde de quem eventualmente venha a adquirir tais produtos, como, por exemplo, óculos falsificados que, segundo médicos, prejudicam sobremaneira a visão, sem desmerecer o fato de ser apreendido remédio, que, por falta de comprovação de que seja de fato medicamento, pode trazer conseqüências mais danosas do que o uso dos óculos. Muito noticiado pela imprensa a questão da falsificação e venda de tais medicamentos, oriundo de laboratórios clandestinos ou de países que não possuem o controle existente no Brasil.
As providências, pela Polícia Civil, com apoio dos outros órgãos de segurança, tendentes a combater esse comércio ilegal, continuarão, porque, além dos malefícios antes indicados, não se pode esquecer de que ele compete desigualmente com aqueles empresários estabelecidos e que arcam com uma carga tributária e geram empregos regulares, possuindo um custo um pouco mais elevado em razão de operarem não só dentro das normas sanitárias e legais, mas de acordo com o que a sociedade espera de seu empresariado.