Chefe da Casa Civil esclarece declaração polêmica do secretário da Fazenda / Crédito: Alina Souza / Palácio Piratini / CP |
Pestana reiterou a ideia do governo de apresentar um nova proposta para a categoria no final do mês de fevereiro. “Nós reconhecemos que os professores ganham mal e o governo está se movimentando para mudar isto”, disse. A intenção de apresentar um calendário de recuperação salarial depende do índice a ser adotado. “Se for pelo INPC conseguiremos um reajuste melhor pois temos um capacidade de previsibilidade. Caso mantiver o critério de reajuste do Fundeb talvez apresentamos uma proposta de reajuste e não calendário”, declarou Pestana.
O chefe da Casa Civil foi enfático ao descartar qualquer possibilidade da saída de Tonollier. “Não há nenhum constrangimento, o secretário Odir está perfeitamente sintonizado com objetivos e compromissos do governo”, afirmou.
Pestana também disse que não foi feito um contato com o governador Tarso Genro pois não havia necessidade. Pestana ainda informou que mais de 82% dos professores têm vencimentos cima do piso e que o problema real não é pagar o mínimo e sim a repercussão no plano de carreira da categoria.