Outro ofício foi entregue ao presidente da SER Concórdia, Lari Krann, também com cópia sobre a decisão do IPHAE |
O promotor de Justiça Marcelo Squarça enviou correspondência ao prefeito Orlando Desconsi com cópia do ofício assinado pelo diretor do IPHAE.
Observou que a intenção é de que o prefeito tomasse conhecimento do tombamento provisório do prédio do Clube Concórdia e todas as implicações decorrentes.
Outro ofício foi entregue ao presidente da SER Concórdia, Lari Krann, também com cópia sobre a decisão do IPHAE.
O promotor aproveitou a ocasião para solicitar da direção do Clube Concórdia esclarecimentos sobre quem são os proprietários do prédio, tanto da parte superior como a inferior.
O MP deu prazo de cinco dias para que a direção da SER Concórdia envie cópias de todos os documentos relacionados às aquisições.
Um terceiro ofício foi enviado ao proprietário de um terreno desmembrado do prédio atual do Clube concórdia, onde uma pequena edificação foi demolida no sábado passado.
A partir de agora, segundo avaliação do Ministério Público, qualquer proposta de intervenção sobre o prédio da sociedade deverá ser encaminhada para o IPHAE.
O promotor recebeu no final da manhã de segunda-feira uma correspondência assinada por Eduardo Hahn, diretor do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado do Rio Grande do Sul.
No documento, o dirigente informa o Ministério Público que o IPHAE considera o prédio do clube Concórdia sob ‘Tombamento Provisório’ pelo Estado.
A manifestação do IPHAE atendeu a um pleito encaminhado pelo Conselho Municipal de Cultura, com apoio da DEFENDER, uma OSCIP que atua em todo o território estadual.
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