Ao lembrar que a CNA assinou filiação no Conselho Mundial da Água no ano passado, Kátia Abreu reafirmou o compromisso da agricultura brasileira com a preservação do meio-ambiente |
Marselha (12/3) - “Nós fazemos parte do Conselho Mundial da Água o que mostra o compromisso com a agricultura sustentável”, afirmou a presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, senadora Kátia Abreu, na abertura do Espaço Brasil, no 6ª Fórum Mundial da Água, que começou hoje em Marselha, na França. Mais de 80 ministros e delegações de 180 países estão reunidos para discutir políticas globais para a preservação da água.
Ao lembrar que a CNA assinou filiação no Conselho Mundial da Água no ano passado, Kátia Abreu reafirmou o compromisso da agricultura brasileira com a preservação do meio-ambiente. “Temos a responsabilidade de produzir alimentos, mas também de preservar a água”, destacou a presidente da CNA, que lança, amanhã (13/3), junto com a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) e a Agência Nacional de Águas (ANA) a proposta de área de proteção para o mundo.
Também discursaram na inauguração do Espaço Brasil, o presidente da ANA, Vicente Andreu, o presidente do Comitê Internacional do 6º Fórum, Benedito Braga, e o presidente do Conselho Mundial da Água, Loïc Fauchon. Ao se encontrar com a senadora Kátia Abreu, pouco antes do evento, o presidente do Conselho Mundial da Água agradeceu a sua presença no Fórum num momento de intensa atividade parlamentar no Brasil em torno da atualização do Código Florestal brasileiro.
Rio+20 - Hoje, a presidente da CNA, senadora Kátia Abreu, os presidentes das Federações de Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Sul, Carlos Sperotto, e do Rio Grande do Norte, José Vieira, acompanharam o painel “O Caminho para a Rio+20”, que discutiu o tema da água no contexto dos preparativos para a Conferência das Nações Unidas para Desenvolvimento Sustentável, marcada para junho, no Rio de Janeiro. A Ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, falou em nome do governo brasileiro. Ela ressaltou a necessidade de se levar em consideração a questão da geração de empregos e também as necessidades dos agricultores ao redor do mundo no momento em que se discute o modelo para a criação de uma economia verde.
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