Fumicultor Ari Hintz na sua propriedade em Vale do Sol |
A contínua desvalorização da moeda norte-americana molda o atual cenário do setor fumageiro do país. Para as indústrias brasileiras, que representam o segundo maior produtor mundial de tabaco e o maior exportador do produto, a queda do dólar representa uma significativa redução na rentabilidade.
Para enfrentar a valorização do real, que tem afetado a competitividade do tabaco brasileiro — hoje considerado o mais caro do mundo —, as indústrias buscam alternativas. A redução da receita pode afetar o preço do tabaco pago aos produtores na hora da compra.